Criticado pela família do venezuelano Ilich Ramírez Sánchez, mais conhecido como "Carlos, o Chacal", o presidente Hugo Chávez afirmou na segunda-feira que o seu governo defenderá os direitos do criminoso, condenado a prisão perpétua e julgado novamente por atentados terroristas na França. Chávez já havia defendido Chacal, classificado por ele como um "lutador revolucionário", que lutou pela causa palestina, e não como terrorista.
"Não podemos permitir que nenhum venezuelano, acusado de qualquer coisa, seja abusado em qualquer parte do mundo", afirmou o presidente venezuelano, após reunião com o chanceler Antonio Patriota.