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O governo da China reafirmou nesta terça-feira (18) que não há terroristas entre os passageiros chineses que viajavam no avião desaparecido no último dia 8 com 239 pessoas a bordo, informou hoje a imprensa local.

O embaixador da China na Malásia, Huang Huikang, disse que depois de investigar os perfis dos 153 chineses que estão entre os passageiros desaparecidos, não há nenhuma informação que os torne suspeitos de sequestro ou atentado contra a aeronave, segundo a agência estatal chinesa "Xinhua".

O diplomata afirmou que as autoridades estão tratando com máximo cuidado as informações sobre o avião desaparecido e que, em alguns casos, "não é adequado divulgá-las", sem fornecer mais detalhes sobre as buscas da aeronave desaparecida há 11 dias.

A China procura pelo avião em seu próprio território dentro de uma operação internacional da qual participam outros 25 países, que abrange uma área que vai da Ásia Central ao Oceano Índico.

O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março e tinha previsão de chegada a Pequim cerca de seis horas mais tarde, mas desapareceu dos radares 40 minutos depois da decolagem.

O avião transportava 227 passageiros, entre eles duas crianças, e uma tripulação de 12 malaios.

As autoridades não descartam o sequestro do avião porque as comunicações do mesmo foram cortadas e sua rota modificada deliberadamente.

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