O governo da China reconheceu formalmente nesta segunda-feira o Conselho Nacional de Transição (CNT) como o representante legal do povo líbio após a queda de Muamar Kadafi, informou a agência estatal de notícias Xinhua.
Pequim "oficialmente reconheceu o CNT da Líbia como a autoridade governante e representante do povo líbio", informou o serviço em inglês da agência.
Um comunicado do Ministério de Relações Exteriores, divulgado na noite desta segunda-feira, diz que a China respeita a escolha do povo líbio e que o país espera que todos os tratados e acordos assinados permaneçam em vigor.
A China é o último integrante do Conselho de Segurança Nacional da Organização das Nações Unidas (ONU) a reconhecer o CNT. Pequim havia criticado anteriormente a campanha aérea liderada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) contra as forças de Kadafi e se recusava a condenar o ditador.
A China é uma grande investidora na Líbia, onde 26 companhias chinesas têm negócios estimados em US$ 20 bilhões
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Deixe sua opinião