A companhia aérea Air Índia provocou polêmica no país depois de ter demitido dez aeromoças que estariam muito gordas para voar, de acordo com reportagem do jornal inglês "The Times".
Segundo o jornal, a companhia leva em conta a idade e a altura das funcionárias para calcular qual o peso máximo que elas podem ter.
Apesar de ter mantido seu trabalho, Sheila Joshi, de 51 anos, que trabalha há 27 anos na Air Índia, criticou a política da companhia.
"Nós não estamos trabalhando em uma passarela", disse Sheila Joshi, que precisou passar por um dieta para escapar do corte. Ela mede 1,60 metro e pode, segundo a companhia, pesar no máximo 63,5 quilos.
Segundo Sheila, a companhia aérea reforçou suas regras há dois anos. "Agora, se você está apenas dez gramas acima do peso, é adeus", disse ela. "Isso é ridículo, pois o peso não é uma doença infecciosa", acrescentou a aeromoça.
O advogado das aeromoças disse acreditar que a decisão pode ser alterada. "A decisão é ilegal. Vou em breve apresentar uma ação à Suprema Corte contra as demissões", disse o advogado Arvind Sharma.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião