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Robô dança na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri | Andrea Comas/Reuters
Robô dança na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri| Foto: Andrea Comas/Reuters
  • Robô exibido na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri Andrea Comas/Reuters
  • Robô exibido na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robô aperta a mão de uma pessoa na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robô exibido na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robôs se preparam para lutar na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robôs exibidos na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robô exibido na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robô exibido na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Robô exibido na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri
  • Criança aperta a mão de um robô na Conferência Internacional de Robôs Humanoides em Madri

Criado na década de 1960, o desenho animado Os Jetsons vislumbrava um futuro em que robôs seriam parte do cotidiano, prestando serviços e ajudando em tarefas domésticas. Se essa ainda não é uma realidade, pode estar mais próxima, como mostra uma conferência que acontece em Madri, na Espanha. A Conferência Internacional sobre Robôs Humanoides reúne 400 pesquisadores e várias máquinas exibindo semelhanças com as pessoas.

Veja alguns dos robôs apresentados na conferência

Assista ao vídeo que mostra um robô em atividade

Intitulado Humanoids 2014, o evento apresenta inovações principalmente na área industrial. Um dos robôs, desenvolvido pelo Centro Nacional de Engenharia Robótica de Estados Unidos, é capaz de levantar 150 quilos, conduzir um veículo ou fazer qualquer tarefa com "a força de quatro homens". Outro modelo, criado pelo Instituto Italiano de Tecnologia, é capaz de manipular objetos e demonstrar emoções por meio de feições delineadas com luzes led.

Apesar dos avanços, ainda deve demorar para, a exemplo da família Jetson, ter um robô como empregado doméstico. "Creio que teremos de esperar uns 20 anos. Por enquanto, o que podemos vislumbrar, tanto por custos como por tecnologia, são robôs para interagir com pessoas em grandes espaços como museus ou exposições", afirma Will Jackson, diretor da empresa britânica Engineered Arts Limited, em entrevista ao jornal El País.

Veja alguns dos robôs apresentados na conferência

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