A Promotoria de Düsseldorf (Alemanha) informou nesta segunda-feira que o copiloto do avião de Germanwings que caiu na semana passada nos Alpes franceses foi submetido há anos, antes de obter sua licença de piloto, a um tratamento psicoterápico por “tendências suicidas” por um longo período de tempo.
“Posteriormente houve mais atendimentos médicos com prescrição de baixa, sem que neles se constatassem tendências suicidas ou agressivas”, afirmou a promotoria em um comunicado. A nota disse ainda que segundo os documentos e material recolhido nos imóveis de Andreas Lubitz o copiloto não sofria de “nenhuma doença física”.
Os serviços de socorro trabalharão na área onde estão os destroços do A320 da Germanwings nos Alpes franceses pela primeira vez por via terrestre, já que as más condições meteorológicas dificultam o voo de helicópteros. Segundo a polícia, a trilha, que ainda não está pronta, já permite o avanço parcial de veículos 4x4, que deixam os investigadores a 45 minutos a pé do lugar do acidente de terça-feira passada.
O dia amanheceu hoje nublado e com chuvas intermitentes, impedindo a decolagem dos helicópteros, mas não se melhorarem as condições meteorológicas a via aérea pode ser retomada. O grosso do dispositivo desdobrado até agora pelas equipes de resgate será mantido indefinidamente. 50 agentes centrados na recuperação dos destroços na zona do impacto.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia