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A corte de apelações dos Estados Unidos barrou a libertação temporária de 17 chineses da etnia uigur, que estão detidos na prisão americana da base naval de Guantánamo, Cuba.
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Os islâmicos chineses estão detidos em Guantánamo desde 2002. Nesta segunda-feira, um juiz federal americano ordenou a libertação dos chineses, numa decisão inédita, a primeira na qual, no contexto da "guerra ao terror", um magistrado americano disse que é ilegal deter pessoas sem acusação por tempo prolongado. A administração Bush recorreu da decisão. As informações são da Associated Press.
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