O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disse hoje (14) que os líderes mundiais da América Latina têm de buscar soluções para evitar o fortalecimento do crime organizado. Insulza afirmou que a ação do crime organizado provoca impedimentos para o desenvolvimento e a geração de oportunidades nos países latino-americanos.
As discussões fazem parte de um seminário organizado pelo governo mexicano. "O crime organizado representa uma ameaça à política da região, para o potencial desenvolvimento e à possibilidade de aumento de oportunidades", afirmou o secretário-geral, na Cidade do México. As informações são da agência oficial de notícias do México, Notimex.
Participam dos debates os ex-presidentes do Chile Ricardo Lagos, da Colômbia César Gaviria e do Uruguai Julio Maria Sanguinetti.
As discussões ocorrem no momento em que o governo do presidente do México, Felipe Calderón, anuncia uma série de medidas de combate aos cartéis que atuam no tráfico de pessoas e drogas do país. Movimento nesse sentido também foi registrado na Colômbia. Hoje, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, anunciou que só descansará depois de libertar todos os reféns vítimas dos grupos organizados no país.
No caso do Brasil, são as autoridades estaduais e federais que atuam no combate à ação dos traficantes e milícias que atuam nas maiores cidades do país.
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