O número de ataques a escolas americanas vem aumentando desde a década de 90. Em pelo menos cinco deles, dezenas de pessoas morreram e outras ficaram gravemente ferida. O estado de Virgínia, inclusive, foi palco de outro tiroteio que matou três pessoas.

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Em 17 de janeiro de 2002, o reitor e outros dois estudantes morreram num tiroteio ocorrido na faculdade de direito de uma universidade da Virgínia, nos EUA. Três pessoas ficaram gravemente feridas. A Appalachian School of Law fica em Grundy, uma pequena cidade no sudoeste do estado de Virgínia. Aparentemente, o atirador era um estudante, que entrou no restaurante da universidade por volta das 13h de ontem (hora local) e começou a disparar.

Em 7 de dezembro de 1999, quatro estudantes entre 12 e 13 anos foram feridos quando um colega abriu fogo com uma pistola de 9mm do lado de fora de uma escola em Fort Gibons, no estado americano de Oklahoma. Um quinto estudante se machucou na correria provocada pelos tiros.

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Em 20 de abril de 1999, vestindo capas pretas, mascarados e fortemente armados, Dylan Klebold e Eric Harris, de 17 anos, abriram fogo contra colegas da escola Columbine, em Littleton, Colorado, matando 12 alunos, um professor e suicidando-se em seguida.

Em 21 de maio de 1998, em Springfield, Oregon, Kipland Kinkel, de 15 anos, matou dois colegas e feriu 22 na cantina da escola. Ele já assassinara os pais em casa.

No dia 19 de maio de 1998, em Faytteville, Tennessee, Jacob Davis, de 18 anos, matou o jovem Robert Creson, que estava saindo com sua ex-namorada, no estacionamento da escola.

Em 24 de abril de 1998, Andrew Wurst, de 14 anos, matou um professor de ciências diante de colegas numa escola de Edinboro, Pensilvânia. Dois colegas ficaram feridos.

No dia 24 de março de 1998, numa escola de Jonesboro, Arkansas, Andrew Golden, de 12 anos, e Mitchell Johnson, de 13, mataram a tiros quatro meninas e uma professora.

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