Bandeiras de Cuba e dos Estados Unidos em Havana| Foto: REUTERS/Enrique De La Osa

Cuba libertou algumas das 53 pessoas que os Estados Unidos qualificam como prisioneiros políticos, conforme prometeu no mês passado, e Washington quer que o restante seja colocado em liberdade logo, disse nesta terça-feira o Departamento de Estado.

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"Já libertaram alguns dos presos, gostaríamos que (o processo) fosse concluído no futuro próximo", disse a jornalistas a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, acrescentando que não detalharia o número de libertados.

A libertação das 53 pessoas não é um pré-requisito para as conversações sobre imigração e sobre uma possível normalização das relações entre Estados Unidos e Cuba, que estão previstas para este mês, disse a porta-voz.

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Psaki disse que não tinha condições de dizer quando exatamente começará esse diálogo, que será liderado pela secretária de Estado adjunta, Roberta Jacobson. "Esperamos fechar isso nos próximos dias."

A libertação faz parte de um anúncio de 17 de dezembro para uma troca de presos e um compromisso para restabelecer relações que estavam suspensas há décadas.

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