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Oriente em guerra

Direitos Humanos

Pressão árabe

Genebra – Com o objetivo de condenar Israel por seu ataque ao Líbano, os países árabes convocaram uma reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU para debater a situação da guerra. O encontro ocorrerá ainda nesta semana em Genebra. Ontem, diplomatas da Tunísia e de outros governos árabes negociavam os termos de uma declaração em defesa dos direitos humanos.

Kofi e Qana

Genebra – O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, disse que o ataque israelense contra o povoado libanês de Qana, que matou pelo menos 28 civis em 30 de julho, é "um exemplo das violações do direito internacional" cometidas por Israel na guerra contra o grupo extremista libanês Hezbollah. O relatório de Annan sobre o massacre em Qana havia sido solicitado pelos países árabes.

Defesa palestina

Genebra – A União Interparlamentar – organização que congrega os parlamentos de 146 países – exigiu ontem que Israel liberte os deputados palestinos capturados desde o fim de junho na Faixa de Gaza. Em um comunicado divulgado em Genebra, a União Interparlamentar manifestou-se "alarmada com a detenção do senhor Abdel Aziz Duaik, presidente do Conselho Legislativo Palestino".

Foguetes cegos

Nova Iorque – A organização norte-americana Human Rights Watch acusa o grupo Hezbollah de cometer crime de guerra ao lançar foguetes contra áreas civis de Israel, exortando-o a "parar imediatamente". "Lançar foguetes cegamente contra áreas civis é sem dúvida crime de guerra", diz Kenneth Roth, iretor-executivo do grupo de direitos humanos. "Nada pode justificar essa agressão aos princípios mais fundamentais de poupar os civis dos danos de guerras."

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