Os Estados Unidos promovem uma "guerra diplomática e humanitária" contra a Síria em conjunto a outros países membros do conselho de Segurança da ONU, disse o enviado sírio para o organismo internacional nesta quinta-feira.
O embaixador da Síria na Organização das Nações Unidas, Bashar Ja'afari, também foi questionado a confirmar os comentários que o presidente sírio, Bashar al-Assad, teria feito por telefone ao chefe da ONU, Ban Ki-moon, segundo os quais Damasco encerrara todas as operações militares.
Ja'afari disse que isso "já era um fato consumado, que as operações policiais e militares foram suspensas na Síria".
Mais cedo, a chefe de relações humanitárias da ONU, Valerie Amos, disse ao Conselho de Segurança em uma reunião a portas fechadas que a Síria concordou em permitir o envio de uma equipe da entidade à Síria no sábado, segundo um diplomata que não quis ser identificado.
Pelo menos 2.000 pessoas já foram mortas desde o início da rebelião que exige a saída de Assad, em março, segundo ativistas e organizações internacionais.
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