A Espanha deteve 18 pessoas integrantes de uma rede de exploração sexual numa operação desenvolvida em várias partes do país que permitiram a liberação de 146 mulheres, informou neste sábado a Guarda Civil. A maioria das mulheres foi captada no Paraguai e era explorada em clubes até que saldassem a dívida contraída com a viagem antes de deixar seu país.
Entre os detidos, está o suposto chefe da organização, M.M.F, que dirigia vários clubes em diferentes províncias espanholas, informou o comunicado emitido pela Guarda Civil. A rede favorecia a imigração clandestina e a exploração sexual.
As investigações partiram de uma denúncia feita por uma cidadã paraguaia em Villena, no Alicante. O suposto líder da rede, que morava na província de Cuenca, estava encarregado de organizar as viagens das mulheres que seriam exploradas. Além de gerenciar o dinheiro da passagem aérea, ele lhes dava dinheiro para simular viagens turísticas. As mulheres contraíam uma dívida com a organização - que incluía a viagem, o dinheiro para despesas diárias e as comissões cobradas pela rede - que tinham que pagar exercendo a prostituição, na área de domínio de MMF, que abrange pontos em Ibiza, Palma de Mallorca, Villena (Alicante) e Casas de Los Pinos e El Provencio (Cuenca), disse a Guarada Civil.
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