Uma mulher foi apedrejada até a morte ontem pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que a acusou de ter cometido adultério, em uma região do nordeste da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos. Membros do EI atiraram pedras contra a vítima até que ela morresse na cidade de Al Bukamal, na província síria de Deir ez Zor e perto da fronteira com o Iraque.
Os assassinatos de civis por parte dos jihadistas que integram o EI são frequentes para aterrorizar a população e como forma de propaganda.
Ontem, cinco jovens da cidade de Al Majadin, também em Deir ez Zor, foram executados por membros do EI, que os acusaram de vários crimes. Quatro deles morreram fuzilados por supostamente terem lutado contra a organização radical na Síria.
O quinto, acusado de “práticas indecentes com um homem”, foi jogado do topo de um edifício, o método habitual do EI para executar homossexuais.
-
A oposição é a força que pode mudar o rumo da Venezuela, afirma ex-procurador
-
Licença-paternidade de 60 dias avança no Congresso; mas financiamento é impasse
-
Universalização do saneamento não virá sem investimento privado
-
Tarcísio concede folga a policial que encaminha usuário de droga para internação