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Os presidentes dos EUA, Barack Obama, e da Líbia, Mohamed Magarief, conversaram por telefone na noite de quarta-feira (12) e acertaram uma colaboração entre os dois países para investigar o ataque desta semana ao consulado americano em Benghazi, segundo a Casa Branca.

"O presidente (dos EUA) deixou claro que devemos trabalhar juntos para fazer o que for necessário para investigar os autores desse ataque e levá-los à Justiça. Os dois presidentes concordaram em trabalhar em estreita proximidade no curso dessa investigação", disse a Casa Branca em nota.

Quatro funcionários diplomáticos dos EUA - inclusive o embaixador do país na Líbia - morreram no incidente de terça-feira. Aparentemente, o estopim do ataque foi um filme norte-americano ofensivo ao profeta Maomé, mas autoridades dos EUA não descartam a possibilidade de que a ação tenha sido planejada com antecedência.

Um protesto semelhante aconteceu no mesmo dia na embaixada dos EUA no Cairo. Obama telefonou para o presidente egípcio, Mohamed Mursi, para pedir mais empenho do Egito na proteção a instalações e funcionários diplomáticos.

"O presidente disse que rejeita os esforços para denegrir o Islã, mas salientou que nunca há justificativa para a violência contra inocentes e para atos que coloquem em risco pessoal e instalações dos EUA."

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