O Exército Sírio Livre (ESL) negou estar por trás do sequestro de um grupo de peregrinos xiitas libaneses na Síria.

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"O ESL não tem nenhuma responsabilidade neste sequestro. Não operamos deste modo. É uma tentativa de prejudicar a imagem do ESL", afirmou o general Mustafa al-Sheikh, chefe do conselho militar do grupo, que tem sede na Turquia.

"Utilizam o ESL como bode expiatório. Condenamos este sequestro, que não representa os valores da revolução", completou.

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Ao ser questionado se o crime poderia ter sido executado por elementos livres dentro do ESL, o general rebelde afirmou que o sequestro é "sem dúvida obra do regime, que deseja espalhar o caos na região".

O Comitê Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, também afirmou que não descartava o envolvimento do regime de Bashar al-Assad no incidente.

Treze libaneses xiitas foram sequestrados na província de Aleppo, norte da Síria, quando retornavam ao país de uma viagem ao Irã.

O ministro libanês das Relações Exteriores, Adnan Mansur, afirmou que o grupo deve ser libertado nas próximas horas. O diplomata atribuiu o sequestro a "uma das facções da oposição síria armada", sem apresentar mais detalhes.

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