A família do brasileiro morto pela polícia britânica ao ser confundido com um terrorista, em 22 de julho, saiu da reunião realizada nesta segunda-feira com representantes do governo britânico sem conversar com a imprensa.
Participaram do encontro, na prefeitura de Gonzaga, no leste mineiro, o embaixador britânico, Peter Collecott, o subcomissário da Polícia Metropolitana de Londres, John Yates, o pai de Jean, Matozinhos da Silva, a mãe e o irmão do eletricista.
Em uma entrevista coletiva, os britânicos disseram que consideraram o encontro amistoso e que ficaram emocionados com a paciência e dignidade da família Jean Charles, mas não confirmaram se propuseram uma indenização aos parentes. Eles disseram que o restante do conteúdo da conversa será revelado apenas se a família do mineiro consentir.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia