Jerusalém Parentes dos dois soldados israelenses capturados por membros do grupo extremista libanês Hezbollah protestam contra a decisão do governo de suspender o bloqueio ao Líbano sem que haja algum sinal de vida dos dois reféns.
Um encontro entre os familiares e o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, estava marcado para ontem.
Os soldados Eldad Regev e Ehud Goldwasser foram capturados pelo grupo libanês em 12 de julho, quando patrulhavam junto à fronteira com o Líbano, em território israelense. O paradeiro de ambos é desconhecido.
Segundo alguns de seus parentes, o primeiro-ministro Olmert tinha prometido que o bloqueio, imposto para impedir o contrabando de armas, foguetes e munição para Hezbollah, continuaria até que houvesse notícias sobre os dois soldados.
Os parentes achavam que o bloqueio era a última carta de Israel para obter informação sobre Goldwasser e Regev.
"Queremos respostas, para entender o que está acontecendo aqui. O primeiro-ministro Olmert nos disse que cuida de nossos filhos como se fossem seus, mas seu comportamento deixa dúvidas", declarou aos jornalistas o pai de um dos seqüestrados, Shlomo Goldwasser.
Desaprovação de Lula e inelegibilidade de Bolsonaro abrem espaços e outros nomes despontam na direita
Moraes ameaça prender Cid em caso de omissão na delação: “última chance”
Como fica a anistia após a denúncia da PGR contra Bolsonaro; ouça o podcast
Moraes manda Rumble indicar representante legal no Brasil, sob risco de suspensão