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Manifestantes contrários ao governo carregam colega ferido em confrontos com as forças de segurança em Sanaa, capital do Iêmen. Forças de segurançamataram 21 pessoas em Sanaa, alguns alvejados por franco-atiradores que dispararam de cima de telhados, durante manifestação nesta segunda-feira que exigia a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh | REUTERS/Khaled Abdullah
Manifestantes contrários ao governo carregam colega ferido em confrontos com as forças de segurança em Sanaa, capital do Iêmen. Forças de segurançamataram 21 pessoas em Sanaa, alguns alvejados por franco-atiradores que dispararam de cima de telhados, durante manifestação nesta segunda-feira que exigia a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh| Foto: REUTERS/Khaled Abdullah

Vinte e sete pessoas foram mortas por forças de segurança nesta segunda-feira em Sanaa, onde desembarcaram o representante da ONU, Jamal Benomar, e o mediador do Golfo, Abdellatif al-Zayani, para propor um plano de saída para a crise, segundo fontes médicas e diplomáticas.

Os dois emissários chegaram à capital iemenita, onde está prevista uma cerimônia de assinatura de um documento proposto pela ONU para um plano de saída da crise elaborado pelas monarquias do Conselho de Cooperação do Golfo, segundo a fonte diplomática.

Vinte e sete pessoas, incluindo três soldados dissidentes e três crianças, foram mortas nesta segunda-feira na capital iemenita em ações das forças de segurança, informaram fontes médicas.

No domingo, 26 pessoas morreram na repressão das forças de segurança a uma manifestação que exigia a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh.

Outras duas pessoas morreram nesta segunda-feira em Taez, a segunda maior cidade do Iêmen, ao sudoeste de Sanaa.

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