Vinte e sete pessoas foram mortas por forças de segurança nesta segunda-feira em Sanaa, onde desembarcaram o representante da ONU, Jamal Benomar, e o mediador do Golfo, Abdellatif al-Zayani, para propor um plano de saída para a crise, segundo fontes médicas e diplomáticas.
Os dois emissários chegaram à capital iemenita, onde está prevista uma cerimônia de assinatura de um documento proposto pela ONU para um plano de saída da crise elaborado pelas monarquias do Conselho de Cooperação do Golfo, segundo a fonte diplomática.
Vinte e sete pessoas, incluindo três soldados dissidentes e três crianças, foram mortas nesta segunda-feira na capital iemenita em ações das forças de segurança, informaram fontes médicas.
No domingo, 26 pessoas morreram na repressão das forças de segurança a uma manifestação que exigia a renúncia do presidente Ali Abdullah Saleh.
Outras duas pessoas morreram nesta segunda-feira em Taez, a segunda maior cidade do Iêmen, ao sudoeste de Sanaa.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink