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EUA

Furacão Gustav fica mais fraco e cai para categoria 1 após sua chegada aos EUA

Trabalhador de uma indústria em Morgan City, na Louisiana, tenta cobrir o seus rosto da forte chuva provocada pela passagem do furacão Gustav | Mark Wallheiser / Reuters
Trabalhador de uma indústria em Morgan City, na Louisiana, tenta cobrir o seus rosto da forte chuva provocada pela passagem do furacão Gustav (Foto: Mark Wallheiser / Reuters)
Morador William Gant verifica os danos provocados pelo furacão na residência de seu vizinho, na Louisiana: região é centro da indústria pesqueira |

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Morador William Gant verifica os danos provocados pelo furacão na residência de seu vizinho, na Louisiana: região é centro da indústria pesqueira

Tropas militares caminham em meio as ruas alagadas e verificam as residências dos moradores atingidos com as fortes chuvas |

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Tropas militares caminham em meio as ruas alagadas e verificam as residências dos moradores atingidos com as fortes chuvas

Repórteres da STR televisão fazem um relatório a partir da inundação, ao longo do Canal Industrial na Nona Ward |

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Repórteres da STR televisão fazem um relatório a partir da inundação, ao longo do Canal Industrial na Nona Ward

Repórter tem dificuldade de caminhar em razão da correnteza: governador emitiu último alerta para moradores que se encontravam em região que seria atingida na Louisiana |

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Repórter tem dificuldade de caminhar em razão da correnteza: governador emitiu último alerta para moradores que se encontravam em região que seria atingida na Louisiana

Motorista trafega em avenida em Houma, na Louisiana: diversos postes foram derrubados pelos fortes ventos |

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Motorista trafega em avenida em Houma, na Louisiana: diversos postes foram derrubados pelos fortes ventos

O furacão Gustav perdeu força e caiu para a categoria 1 na escala Saffir-Simpson nesta segunda-feira (1) depois de sua chegada ao estado americano da Louisiana, segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA.

O fenômeno tocou a costa da Louisiana por volta das 12h de Brasília, próximo à cidade de Cocodrie, na Louisiana. A região é o centro da indústria pesqueira do estado.

O centro da tormenta estava cerca de 110 quilômetros distante de Nova Orleans. O furacão deslocava-se a 24 quilômetros por hora.

Cerca de duas horas após a chegada, o furacão seguia rumo a Morgan City, no interior do estado.

Agora, ele está perto das cidades de New Iberia e Lfffayette, com ventos de 145 quilômetros por hora. As fortes ondas provocadas pela tormenta batem nas barragens de Nova Orleans, mas as autoridades acreditam que elas vão resistir à força da água.

Segundo a agência de notícias France Presse, Gustav ainda representa uma ameaça séria às regiões atingidas.

Relatos de cortes na energia elétrica a leste de Nova Orleans começaram a chegar após o início das chuvas.

Alarmado com a chegada do Gustav, o governador da Louisiana, Bobby Jindal, emitiu um alerta de última hora para os moradores que ainda se encontravam na região.

Milhares de pessoas fugiram de Nova Orleans, neste domingo, que se transformou em uma "cidade fantasma". A região foi ainda se recupera do furacão Katrina, que em 2005 deixou 1.500 mortos.

O subdiretor da Agência Federal para a Gestão de Emergências (Fema, em inglês) dos EUA, Harvey Johnson, disse que Gustav será "catastrófico" ao atingir a Louisiana.

Segundo os cálculos da Fema, cerca de 10 mil pessoas decidiram permanecer na área de Nova Orleans.

O subdiretor afirmou que a força de Gustav é tal que provocará inundações, pelo menos parciais, na cidade, que foi devastada há três anos pelo furacão Katrina.

Johnson afirmou que há comida, água, gelo e outros materiais suficientes para abastecer 1 milhão de pessoas nos próximos três dias. Caribe

Em sua passagem pelo Caribe, o Gustav deixou pelo menos 81 pessoas mortas no Haiti, Jamaica e República Dominicana.Na Isla de la Juventud, em Cuba, há muitas pessoas feridas, segundo a agência de notícias Associated Press. Gustav atingiu o país com categoria quatro e ventos de 230 km/h.

Cerca de 250 mil pessoas deixaram suas casas na região. Quando voltaram dos abrigos, os cubanos encontraram casas destruídas, postes no chão e inundações. Nenhuma morte foi reportada.

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