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Haiti

General brasileiro havia reforçado operações militares

A Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah) havia iniciado, na última quinta-feira, uma série de novas ações militares em Porto Príncipe e arredores. O objetivo, segundo comunicado da Minustah à imprensa, era "reestabelecer a segurança pública, indispensável ao bom andamento das eleições".

A iniciativa havia sido anunciada em 22 de dezembro pelo secretário-geral das Nações Unidas no Haiti, o diplomata chileno Juan Gabriel Valdés. O general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, encontrado morto na manhã de hoje, em Porto Príncipe, era o chefe militar da missão.

Na própria quinta-feira, a Minustah divulgou que "diversos pontos de controle militar já haviam sido instalados na capital haitiana". O mesmo comunicado pedia paciência à população.

"A Minustah tem consciência dos inconvenientes causados por estas ações, notadamente pela perturbação da circulação e pela revista dos usuários. Em consequência, convida a população a dar uma prova de paciência, compreensão e colaboração para o êxito dessas operações", diz a nota oficial.

A Minustah destaca, no entanto, que a segurança da região depende tanto de ações militares quanto de esforços contínuos visando a melhoria das condições de vida nos bairros mais pobres de Porto Príncipe.

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