Um hacker britânico que, segundo autoridades norte-americanas e europeias, tornou-se um importante especialista em cibernética para o Estado Islâmico na Síria foi morto em um ataque dos Estados Unidos com drones, disse nesta quarta-feira uma fonte dos EUA familiarizada com o assunto.
Foi a segunda morte de uma figura sênior do Estado Islâmico relatada nos últimos oito dias. O segundo homem no comando do grupo foi morto em um ataque aéreo dos EUA perto de Mosul, no Iraque, em 18 de agosto.
A fonte indicou que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos deve estar envolvido no ataque com drone que matou o hacker britânico Junaid Hussain, um ex-morador de Birmingham, na Inglaterra.
Uma reportagem no site CSO Online informou que o ataque ocorreu na terça-feira perto da cidade síria de Raqqa.
Fontes governamentais europeias e norte-americanas disseram à Reuters no início deste ano que acreditavam que Hussain era o líder de CyberCaliphate, um grupo de hackers que em janeiro atacou uma conta no Twitter pertencente ao Pentágono, embora as fontes tenham declarado que não sabiam se ele estava pessoalmente envolvido.
Hussain se mudou para a Síria em algum momento dos últimos dois anos. Ele tinha 21 anos, segundo o jornal Birmingham Mail.
- Advogado de atirador do trem Paris-Amsterdã acusa polícia francesa de maus-tratos
- Exibicionismo assassino ganha novo patamar com redes sociais
- Estado Islâmico teria realizado novo ataque com armas química na Síria, diz ONG
- Espanha e Marrocos detêm 14 suspeitos de recrutar militantes para o Estado Islâmico
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião