A luta contra a Al-Qaeda continua, apesar da morte de Osama bin Laden, afirmou hoje a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, em sua primeira visita internacional desde que os Estados Unidos mataram o líder terrorista, na segunda-feira.

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"Não esqueçamos que a batalha para parar a Al-Qaeda e seus aliados não acaba com uma morte. Nós temos de renovar nossa determinação", afirmou ela durante entrevista coletiva em Roma, ao lado do ministro das Relações Exteriores italiano, Franco Frattini. "A morte de Bin Laden representa um significativo revés estratégico para a Al-Qaeda", avaliou. "Sua ideologia de ódio e violência está felizmente sendo rejeitada, pelo que vemos acontecendo no Oriente Médio e na África."

Segundo ela, a morte de Bin Laden terá impacto no Afeganistão, onde os EUA lideram tropas internacionais para estabilizar o país e derrotar extremistas. Hillary descreveu a operação de 38 minutos para matar Bin Laden como "a mais intensa" de sua vida. "A morte dele tornará nosso país e o mundo mais seguros. Nós somos construtores, não destruidores."

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