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O imperador japonês, Akihito, esteve na região devastada pela catástrofe de 11 de março pela primeira vez nesta quinta-feira (14). Em Asahi, que registrou 13 mortes e teve 3 mil residências danificadas, Akihito foi a um terreno onde antes da tragédia havia uma casa e visitou dois centros de ajuda para desabrigados.

Depois de uma breve trégua política, a oposição ao primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, passou a exigir sua renúncia, acusando-o de falta de habilidade em lidar com a catástrofe e a posterior crise nuclear. "Chegou a hora de (Kan) decidir se vai ou se fica", disse Sadakazu Tanigaki, líder do Partido Liberal Democrático.

O número oficial de mortos subiu para 13.439 e o de desaparecidos chega a 14.867, segundo a emissora pública de televisão NHK. Também hoje equipes de resgate iniciaram uma operação de busca no raio de 10 quilômetros da central nuclear de Fukushima, no Japão.

As autoridades japonesas estimam que até mil corpos de vítimas do terremoto seguido de tsunami de 11 de março possam ser localizados. Nesta quinta-feira, dez cadáveres foram encontrados, segundo informou a TV japonesa NHK. Usando máscaras e trajes antirradiação, os mais de 300 policiais e bombeiros encontraram os corpos dentro de carros e debaixo de escombros. As informações são da Associated Press.

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