O museu de Robben Island, na África do Sul, ficará fechado enquanto as autoridades sacrificam uma colônia de coelhos que invadiu o local onde Nelson Mandela foi preso.
Os funcionários disseram nesta terça-feira que o museu, visitado por turistas que querem ver a cela onde ficou o ex-presidente sul-africano, ficará fechado temporariamente. Os coelhos serão mortos para proteger a vegetação e as construções históricas do local, que é patrimônio da humanidade.
"A população atual é tão grande que ameaça prejudicar de forma permanente a delicada vegetação da ilha e representa uma grave ameaça a outras espécies animais", disse Seelan Naidoo, presidente do museu, em um comunicado.
Naidoo disse desconhecer a quantidade exata de coelhos na ilha.
Assim que os animais forem sacrificados, será feito um programa de esterilização para manter a população de coelhos pequena e sustentável. O museu, que fica em frente à costa da Cidade do Cabo, ficará fechado entre 1o e 16 de novembro.
- Negociações no Zimbábue voltam à beira do colapso
- Traficantes de pessoas jogam mais de 130 imigrantes no mar
- Martti Ahtisaari, ex-presidente da Finlândia, ganha o Nobel da Paz
-
Eleições no CFM: movimento tenta emplacar médicos com pautas ideológicas
-
Le Pen vê derrota de partido de direita na França como “vitória adiada”
-
No CPAC, Milei fala em perseguição a Bolsonaro e critica socialistas da América do Sul
-
“Maior inimigo de Evo Morales”, conservador lança candidatura à presidência da Bolívia durante CPAC