Todos os jornalistas a serviço de órgãos estrangeiros de mídia estão proibidos de fazer reportagens ao vivo das ruas iranianas, determinaram hoje autoridades locais. A decisão abrange todos os jornalistas, inclusive os iranianos que trabalham para veículos estrangeiros de informação. Está proibida a divulgação de imagens e relatos de testemunhas dos protestos e episódios de violência que se seguiram às eleições de sexta-feira no país islâmico.
De acordo com a determinação, os jornalistas de veículos com sede no exterior podem trabalhar somente a partir de sucursais, limitando-se a realizar entrevistas por telefones e a monitorar fontes como a televisão estatal. A decisão ocorre em um momento no qual diversos correspondentes e enviados estrangeiros começam a deixar o país depois de cobrir as eleições da semana passada. As autoridades iranianas informaram que os vistos dos profissionais de mídia não seriam renovados.
Congresso frustra tentativa do governo de maior controle sobre orçamento em PL das Emendas
Áudios vazados: militares reclamam que Bolsonaro não assinou “golpe”; assista ao Entrelinhas
Professor, pupilo de Mujica e fã de Che Guevara: quem é Yamandú Orsi, presidente eleito do Uruguai
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Deixe sua opinião