A decisão do governo dos Estados Unidos de retirar Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo deixou apenas três remanescentes na antiga situação cubana: Irã, Sudão e Síria.

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A lista, divulgada anualmente pelo Departamento de Estado dos EUA, inclui os países que segundo Washington apoiaram organizações terroristas repetidamente. A presença na lista indica sanções como restrições de ajuda internacional por parte dos EUA, proibição de venda de armas, controle sobre as exportações e outras medidas financeiras.

Os dois primeiros países a serem incluídos na lista foram Iêmen do Sul e Síria, no dia 29 de dezembro de 1979.

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O Iêmen do Sul saiu da relação em 1990, quando se uniu ao Iêmen do Norte, até então outro país, para formar a República Árabe do Iêmen. A Síria ainda está na lista.

Suspeita de manter contatos com movimentos terroristas, como as guerrilhas das Farc colombianas e a organização basca ETA, Cuba foi incluída no dia 1º de março de 1982.

O Irã entrou na lista em 19 de janeiro de 1984, acusado de apoiar grupos palestinos em Gaza e o Hezbollah no Líbano.

O Sudão foi incluído em 12 de agosto de 1993 e, segundo os Estados Unidos, abrigou em seu território bases da Al Qaeda e serviu como centro logístico para milicianos.

Até ontem, o último país a sair da lista havia sido a Coreia do Norte, no dia 11 de outubro de 2008, após permanecer duas décadas nela.

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