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A Irmandade Muçulmana do Egito, vista com suspeita pelos Estados Unidos, disse neste sábado (12) que não está buscando o poder e elogiou os esforços dos novos líderes militares para transferir o poder aos civis.
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"A Irmandade Muçulmana... não está buscando ganhos pessoais, então anuncia que não irá concorrer à Presidência e não buscará uma maioria no Parlamento, e que se considera servidora desse povo decente", disse a organização, acrescentando que não eram "perseguidores de poder".
"Apoiamos os valores e a direção sólida que o conselho militar está assumindo no caminho para transferir o poder pacificamente para criar um governo civil em linha com a vontade do povo", disse.
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