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Manifestante segura cartaz com xingamento contra o ministro da econimia da Espanha, Luis de Guindos | REUTERS/Paul Hanna
Manifestante segura cartaz com xingamento contra o ministro da econimia da Espanha, Luis de Guindos| Foto: REUTERS/Paul Hanna

Os israelenses paralisaram as atividades no final da tarde desta terça-feira (25) para marcar o Yom Kippur, ou Dia do Perdão, considerado o dia mais sagrado do ano na religião judaica. Em Israel, o espaço aéreo foi fechado e o transporte público parou no feriado, que começou no final da tarde desta terça e terminará após o pôr-do-sol na quarta-feira (26). No Yom Kippur, os judeus pedem a Deus que os perdoe pelas transgressões.

Neste ano, o dia de introspecção chega em meio à forte tensão e às especulações de que um ataque dos militares israelenses às usinas nucleares do Irã pode estar próximo. O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, que viaja a Nova York, onde discursará na 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), levará uma mensagem principal: o programa nuclear iraniano é uma ameaça existencial para Israel e precisa ser parado. Israel e os EUA afirmam que o programa nuclear iraniano é militar, embora o Irã negue.

O rabino chefe de Israel, Shlomo Amar, disse à Rádio de Israel que os israelenses deveriam rezar no Yom Kippur para que os inimigos do país fiquem à distância e sejam contidos. As informações são da Associated Press.

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