Os israelenses paralisaram as atividades no final da tarde desta terça-feira (25) para marcar o Yom Kippur, ou Dia do Perdão, considerado o dia mais sagrado do ano na religião judaica. Em Israel, o espaço aéreo foi fechado e o transporte público parou no feriado, que começou no final da tarde desta terça e terminará após o pôr-do-sol na quarta-feira (26). No Yom Kippur, os judeus pedem a Deus que os perdoe pelas transgressões.
Neste ano, o dia de introspecção chega em meio à forte tensão e às especulações de que um ataque dos militares israelenses às usinas nucleares do Irã pode estar próximo. O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, que viaja a Nova York, onde discursará na 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), levará uma mensagem principal: o programa nuclear iraniano é uma ameaça existencial para Israel e precisa ser parado. Israel e os EUA afirmam que o programa nuclear iraniano é militar, embora o Irã negue.
O rabino chefe de Israel, Shlomo Amar, disse à Rádio de Israel que os israelenses deveriam rezar no Yom Kippur para que os inimigos do país fiquem à distância e sejam contidos. As informações são da Associated Press.
- Ataques podem levar Israel e Egito a rever acordo de paz
- Vice-primeiro-ministro de Israel diz que palestinos precisam de um Estado
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Black Lives Matter critica democratas por “unção” de Kamala Harris sem primárias
-
Preso do 8/1 com bipolaridade sofre surto após ameaças; laudo indica prisão domiciliar
-
Oposição denuncia “obstáculos” do CNE para credenciamento de observadores eleitorais