A agência estatal de notícias egípcia informou que o segundo julgamento do ex-presidente Mohammed Mursi, por acusações relacionadas à fuga de prisioneiros em 2011, foi adiado até 22 de fevereiro. Segundo a agência, os juízes tomaram a decisão para dar aos advogados tempo para revisarem os arquivos dos casos.
Morsi e 130 outros réus são acusados de organizar fugas de prisões durante o ápice dos 18 dias de levante que levaram à queda de Hosni Mubarak, antecessor de Mursi.
Mais de 20 mil presidiários, dentre eles o próprio Mursi e outros líderes da Irmandade Muçulmana, escaparam da prisão após um dos dias mais violentos do levante. Posteriormente, a Irmandade Muçulmana foi retirada da ilegalidade e Mursi foi eleito presidente, mas foi derrubado em 3 de julho por um golpe, após um ano no poder. Fonte: Associated Press.
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