Brasília (AG/Folhapress) A cúpula dos presidentes sul-americanos não contou com a participação dos chefes de Estado da Guiana, da Colômbia, do Uruguai e do Suriname. O presidente argentino, Néstor Kirchner, ficou cerca de 12 horas em Brasília, mas foi embora antes da abertura do encontro. Ele alegou um compromisso inadiável em Córdoba.
Kirchner também não participou da reunião que inaugurou a Comunidade Sul-Americana, em dezembro de 2004, no Peru, e se retirou antecipadamente de outras reuniões regionais. Ele chegou a Brasília pouco antes das 19 horas de quinta-feira, e em seguida assinou uma série de acordos relacionados à questão energética com seu colega venezuelano, Hugo Chávez, no único compromisso oficial que teve no Brasil.
Por muito pouco, a reunião de presidentes da Comunidade Sul-Americana de Nações (Casa) não termina em um fracasso total. Inconformado com o fato de a declaração final não conter prazos para a implementação das ações e uma estrutura definida para o novo organismo, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou não aprovar o documento.
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