O chefe de um grupo liderado pela Al Qaeda no Iraque ofereceu 100 mil dólares pelo assassinato do chargista sueco Lars Vilks devido ao desenho feito por ele do profeta Maomé. O líder também ameaçou importantes empresas suecas se o país não se desculpar pela charge.
"A partir de agora anunciamos a convocação para derramar o sangue de Lars, que ousou insultar nosso profeta...Durante este generoso mês anunciamos um prêmio no valor de 100 mil dólares à pessoa que matar este criminoso infiel", disse Abu Omar al-Baghdadi, líder do autodenominado Estado Islâmico no Iraque, em mensagem de áudio colocada em um site neste sábado.
"A recompensa subirá para 150 mil dólares se ele for sacrificado como uma ovelha."
No mês passado, o diário sueco Nerikes Allehanda publicou o desenho de Vilks como parte de uma série que galerias do país haviam se recusado a exibir.
O jornal divulgou a imagem, mostrando a cabeça do profeta no corpo de um cachorro, no que classificou como uma defesa da liberdade de expressão.
No ano passado, muçulmanos ao redor do mundo ficaram enfurecidos depois que um jornal dinamarquês publicou charges do profeta Maomé, posteriormente republicadas por outros jornais europeus.
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