A Justiça da Espanha sentenciou a 27 anos de prisão um homem acusado liderar a Al-Qaeda no país. Imad Eddin Barakat Yarkas, conhecido como Abu Dahdah, foi condenado por conspiração com os autores do 11 de Setembro, mas inocentado da acusação de assassinato em conexão com os atentados, que deixaram 2.973 mortos em Nova York e Washington, em 2001.A promotoria havia pedido 74.337 anos de prisão para ele.
Dezessete dos outros 23 réus do mesmo julgamento - o maior de supostos membros da Al-Qaeda na Europa - foram condenados a penas que variam de 6 a 11 anos. Um deles é o jornalista da rede de TV árabe Al-Jazeera Taysir Alony, sentenciado a sete anos de prisão por colaboração com a Al-Qaeda. Osama bin Laden pouco depois dos atentados. Três outros foram réus eram acusados de envolvimento no 11 de Setembro.
A Audiência Nacional da Espanha absolveu outros seis implicados.
O julgamento começou em abril. As sessões terminaram em julho. Nesse intervalo, foram ouvidas 107 testemunhas.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas