Profissionais de saúde participam de treinamento contra vírus
- video
Vigilância Sanitária aprova instalações do HU para suspeitos de gripe A H1N1
A Vigilância Sanitária de Londrina aprovou as condições de isolamento do Hospital Universitário (HU) para receber pacientes suspeitos de contrair o vírus Influenza A H1N1, antes chamada de gripe suína. Uma vistoria realizada na manhã desta quarta-feira (6) constatou sete leitos de isolamento, além de três onde podem ficar pacientes sob monitoramento. "Londrina está pronta para enfrentar o vírus", disse o coordenador da Vigilância Sanitária, Rogério Lampe.
Mulher com caso suspeito de gripe A H1N1 na região de Maringá recebe alta
A mulher que mora em uma das cidades atendidas pela 15.ª Regional de Saúde de Maringá com suspeita de ter contraído o vírus da Influenza A H1N1, antes chamada de gripe suína, recebeu alta nesta quarta-feira (6) do hospital onde encontrava-se internada. Segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná (Sesa), a suspeita de contaminação ainda não foi descartada, porém, a mulher foi liberada por não oferecer mais risco de contágio para outras pessoas, podendo continuar o tratamento em casa. A confirmação do caso suspeito na 15ª Regional foi confirmado na terça-feira (6).
Aumentou para três os casos suspeitos de contaminação pelo vírus Influenza A H1N1 no Paraná. No começo da tarde desta quarta-feira (6), a Secretaria de Saúde do Estado do Paraná (Sesa) informou que o terceiro caso é de uma criança que reside na região metropolitana de Curitiba. Ela veio da Disney, nos Estados Unidos, e apresentou os sintomas da doença, febre alta e tosse.
De acordo com a Sesa, a criança não precisou ser internada. Ela está em isolamento em casa, onde recebe medicamentos específicos contra o vírus. A recomendação é que familiares e pessoas que se aproximem dela utilizem máscaras. Um exame sobre o estado de saúde da criança será divulgado nos próximos dias.
Outra criança de Curitiba, suspeita de ter o vírus, continua internada, mas já apresenta um quadro estável. A Sesa informou que após permanecer entre 24 e 48 horas sem febre, a criança poderá deixar o hospital e prosseguir o tratamento em casa.
Já a mulher que mora em uma das cidades atendidas na 15º regional de saúde na região de Maringá, no Noroeste do Estado, recebeu alta nesta quarta-feira. Apesar de deixar o hospital, a mulher continua como caso suspeito, pois ainda aguarda o resultado de exames.
No total, 12 casos do vírus já foram descartados no Paraná. Cinco casos foram excluídos por exames laboratoriais, enquanto sete foram por critérios clínicos.
Casos suspeitos e em monitoramento
Para o Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos da Influenza A H1N1 as pessoas que apresentarem febre alta de maneira repentina (acima de 38°C) e tosse, podendo estar acompanhadas de algum dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dificuldade respiratória, dores musculares e nas articulações.
As pessoas que apresentarem os sintomas até 10 dias após sair de países que reportaram casos pelo vírus, e toda pessoa que teve contato, nos últimos 10 dias, com uma pessoa classificada como caso suspeito, também são consideradas como casos suspeitos do vírus.
Já os casos em monitoramento são classificados como pessoas procedentes de países afetados, com febre não medida e tosse, podendo ou não estar com os demais sintomas do vírus.
Casos em monitoramento também podem ser de viajantes procedentes de voos internacionais, nos últimos 10 dias, de países não afetados e apresentando algum dos sintomas da Influenza A H1N1.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Deixe sua opinião