Duas pessoas interromperam uma apresentação da Associação Nacional de Rifles dos Estados Unidos (NRA, na sigla em inglês), em Washington, hoje, para protestar contra a superpoderosa entidade.O primeiro levava uma bandeira na qual se lia: "a NRA está matando nossas crianças".
O protesto foi feito uma semana após a morte de 26 pessoas, sendo 20 crianças, em Newtown, no Estado de Connecticut. A chacina aumentou o debate sobre a mudança da legislação americana, impondo mais restrições à compra e ao porte de armas.
Os EUA são campeões mundiais no número de armas em posse de civis, com 270 milhões, assim como pela quantidade de armas por cidadão, uma média de 88,8 por 100 habitantes, segundo o site "Gunpolicy". Em 2009, mais de 9.000 pessoas morreram baleadas entre 15 mil homicídios registrados.
Anteontem, o presidente Barack Obama anunciou que o vice, Joe Biden, irá liderar um esforço para elaborar, até janeiro que vem, recomendações para prevenir tragédias como a de Newtown. "A violência não pode ser aceita como rotina", disse.
O massacre de Connecticut foi o quarto caso deste tipo nos EUA este ano.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano