As milícias na Líbia não respeitaram o cessar-fogo e voltaram a lutar pelo controle do aeroporto internacional de Trípoli. As autoridades da Líbia haviam anunciado no fim da manhã um compromisso entre as milícias para interromper os ataques enquanto os bombeiros combatem um incêndio em um depósito de combustíveis, que está próximo do aeroporto.
Samir Kamal, um funcionário sênior da petroleira estatal da Líbia, informou que mais um tanque de combustíveis foi atingido por disparos nesta terça-feira, mas dessa vez esse não pegou fogo.
Kamal alertou que há 80 milhões de litros de óleo e gás natural líquido na área, bem como cilindros de gás utilizados para cozinhar. "Nós estamos com medo de que se o incêndio varrer toda a área, haverá enormes explosões que podem impactar as vidas de moradores em um raio de 5 quilômetros dos tanques", disse.
A capital da Líbia enfrenta o pior episódio de violência desde a guerra civil de 2011, o que impede uma transição democrática. O novo Parlamento assumirá no próximo mês.
Os conflitos já deixaram 97 mortos e mais de 400 feridos, segundo números do Ministério da Saúde. A luta em Trípoli ocorre depois de meses de batalhas em Benghazi, onde milícias lideradas por islâmicos combatem aliados do general renegado Khalifa Hifter.
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