Uma mulher iraquiana que havia sido brutalmente agredida em sua residência na Califórnia (Estados Unidos) por motivos aparentemente raciais, faleceu em um hospital local, informou neste domingo (25) a imprensa americana.
"Shaima Alawadi, de 32 anos e mãe de cinco filhos, morreu no hospital de El Cajón, em San Diego, depois de ter sido retirado, no sábado, o respirador artificial que a mantinha com vida", informou a rede CNN.
Alawadi estava nessa condição desde quarta-feira, quando sua filha adolescente a encontrou inconsciente na sala de sua casa, disse o relatório.
"Durante as etapas iniciais desta investigação, um recado ameaçador foi descoberto muito próximo de onde estava a vítima", disse à CNN o tenente Mark Coit.
A filha de Alawadi informou que o bilhete ordenava que a família voltasse ao Iraque e a chamava de "terrorista", disse a CNN. "Este é nosso país, não o de vocês, terroristas", afirmava a mensagem, entregue uma semana antes, afirmou a garota à rede de televisão.
Alawadi e sua família chegaram aos Estados Unidos em meados dos anos noventa.
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