As leoas Kala e Rapunzel, que integraram o grupo de 33 leões resgatados de circos na Colômbia e no Peru e levados a um santuário na África, morreram de infecção por uma toxina, informou a Animal Defenders International (Defensores Internacionais de Animais).
A entidade participou do resgate dos animais nos países latino-americanos e fez, desde 2015, uma campanha para financiar a viagem dos leões para o santuário Emoya Big Cat, em uma propriedade privada de 5.000 hectares situada em uma província ao norte de Johannesburgo.
A viagem de avião, ao custo de R$ 35 mil por animal, finalmente ocorreu no final de abril, e os animais chegaram à sua nova casa em 1º de maio.
“Quatro leões foram afetados por uma toxina do botulismo -que ocorre naturalmente, mas a maior parte dos leões tem resistência, e o tratamento costuma ser bem-sucedido. No entanto, Kala e Rapunzel, por quaisquer razões de seu passado (genética e cruzamentos, a doença ou história de vida), foram especialmente suscetíveis”, informou a ADI pelo seu site, nesta sexta-feira (3).
A entidade lamentou a morte das leoas -uma delas resgatada no Peru, e a outra na Colômbia- e disse ter feito o possível pela segurança dos animais.
“Sabemos que animais resgatados após uma vida de nutrição precária e abusos sempre serão vulneráveis, independentemente de nossos melhores esforços de alimentação, tratamento veterinário e suplementação de vitaminas”, escreveu a ADI.
Quando as leoas chegaram ao santuário, disse a entidade, “estavam extremamente nervosas -Rapunzel tinha medo de sair de sua jaula-, mas desabrocharam em figuras brincalhonas”.
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