1,1 mil alvos é a quantidade que as Forças Armadas de Israel dizem ter atingido, incluindo lançadores de foguetes, centros de comando e de fabricação de armas e instalações de armazenamento. As autoridades de Gaza, no entanto, argumentam que os ataques também atingiram instituições de caridade, bancos, casas para pessoas com deficiência e mesquitas.
Ataques aéreos israelenses contra o Hamas em Gaza atingiram uma mesquita e um centro para pessoas com deficiência, provocando a morte de duas mulheres. O número de mortes entre os palestinos desde o início da ofensiva já passa de 120, conforme autoridades palestinas.
As Forças Armadas israelenses disseram que a mesquita escondia foguetes como os que foram utilizados em disparos militantes de Gaza contra Israel em resposta à ofensiva de cinco dias. Os militares disseram ainda que investigam alegações sobre os outros locais atingidos.
Em Israel, o fluxo contínuo de foguetes não provocou nenhuma morte. O porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza Ashraf al-Kidra ressaltou que ataques israelenses durante a noite elevaram o número de mortos a mais de 120, com mais de 920 feridos.
Neste sábado, a ofensiva não mostrou sinais de desaceleração. O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, disse que o país deve se preparar para mais dias de confronto. "Vamos continuar punindo o Hamas até o retorno da calma e segurança para o sul de Israel e o resto do país", disse Yaalon após reunião com autoridades de segurança.
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