Supostos suicidas mataram 12 pessoas em Kizlyar, na região russa do Daguestão, nesta quarta-feira, somente dois dias depois de duas bombas explodirem no metrô de Moscou, disseram autoridades à Reuters.
Investigadores disseram que um suicida vestido com um uniforme policial provocou a segunda explosão no Daguestão. As explosões em Moscou mataram 39 pessoas e autoridades disseram que elas foram provocadas por duas mulheres-bomba com ligações com rebeldes do norte do Cáucaso.
Em Kizlyar uma autoridade policial disse que um carro estacionado perto de uma escola no centro da cidade explodiu quando a polícia de trânsito passava pelo local. Havia indicações de que um suicida estava ao volante.
Essa autoridade acrescentou que a segunda explosão aconteceu quando policiais e outras pessoas se juntaram no local do primeiro ataque.
O porta-voz da polícia da província disse que o chefe de polícia de Kizlyar, Vitaly Vedernikov, está entre os mortos. As explosões mataram 12 pessoas, nove delas policiais, e 23 outras tiveram de ser hospitalizadas, segundo autoridades federais da Rússia.
O Daguestão é uma província predominantemente muçulmana próxima à Chechênia. Ataques contra autoridades policiais e governamentais são comuns na região.
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