O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, admitiu ontem não ter uma estratégia completa para combater o Estado Islâmico (EI) e pediu mais comprometimento do Iraque. Ele falou durante entrevista no fim da cúpula do G7.
Mais cedo, em uma reunião com o primeiro-ministro do Iraque, Haidar al-Abadi, Obama disse que o êxito do EI em Ramadi seria de curto período. Abadi apelou à comunidade internacional para ajudar a impedir que o grupo extremista obtenha lucros com petróleo contrabandeado. O premier iraquiano já havia pedido mais ajuda aos Estados Unidos e seus aliados para enfrentar o EI.
Em um encontro no domingo com o primeiro ministro britânico, David Cameron, Obama disse que esperava avaliar o que funciona e o que não funciona na luta contra o EI.
Ontem, as forças iraquianas abriram caminho em direção à maior refinaria de petróleo do país, em Baiji, dominada por militantes do EI, informou o Pentágono. A tropa iraquiana é composta por uma mistura de forças de segurança convencionais e a chamada Força de Mobilização Popular, formada por milícias xiitas.
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