Durante uma sessão de fotos com os três astronautas da missão Apollo 11, no Salão Oval da Casa Branca, em comemoração ao 40º aniversário da chegada do homem à Lua, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu "continuar com a inspiradora missão" do programa espacial do país. O evento também teria o propósito de unir o passado da Agência Aeroespacial Norte-americana (Nasa, na sigla em inglês), representado por seus astronautas mais famosos - Neil Armstrong, Edwin "Buzz" Aldrin e Michael Collins - e o seu futuro, representado pelo novo administrador da agência espacial, Charles Bolden, e sua vice, Lori Garver.
O presidente afirmou que a missão Apollo 11 sempre será lembrada como um exemplo da "excelência em exploração". "Vocês inspiraram toda uma geração de cientistas e engenheiros, que acabaram gerando inovação, avanços, empreendedorismo e criatividade aqui na Terra", completou. Obama também lembrou da infância: contou que, aos 8 anos, quando vivia no Havaí, subiu nos ombros do avô para tentar acenar aos astronautas da Apollo 11 com uma bandeira. Mas ontem ele não especificou como a Nasa poderia voltar ao mesmo ritmo da corrida espacial durante a Guerra Fria.
Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua e o menos recluso dos três tripulantes da Apollo 11, afirmou recentemente, em aparições públicas e em artigo, que o programa espacial norte-americano deve deixar a Lua de lado e investir em um esforço multinacional para levar uma missão tripulada a Marte. Seu colega Michael Collins concordou: "Gostaria de ver Marte se tornar o foco, assim como John Kennedy focou a Lua". Robert Gibbs, secretário de Imprensa da Casa Branca, afirmou que Obama ainda vai considerar os custos de missões de exploração tripulada do espaço.
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