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Ruas da Cidadania e supermercados passam a coletar doações

Os curitibanos que querem fazer doações para ajudar as vítimas do terremoto no Haiti têm novas opções para levar os donativos. Além da campanha do governo do estado iniciada na segunda-feira (18), a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Curitiba também lançou uma campanha de arrecadação de doações. Os alimentos podem ser levados para as Ruas da Cidadania e na sede da Guarda Municipal, na Rua Presidente Faria, 451, no Centro

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Contas abertas

Confira abaixo a lista de entidades que estão arrecadando doações para as vítimas do Haiti:

Doações podem ser feitas em contas do BB e Viva Rio:BB / Ag. 1606-3 / cc. 91.000-7BB / Ag. 1769-8 / cc. 5113-6

Campanha SOS Haiti da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):Bradesco / Ag. 0606 / cc. 70.000-2CEF / Ag. 1041 / cc. 1132-1BB / Ag. 3475-4 / cc. 23.969-0

Cruz Vermelha:www.icrc.org

ONU:www.un.org/en/ (link está no lado direito da página, no tópico In Focus)

Oxfam:www.oxfam.org.uk

International Rescue Committee:www.theirc.org

Médicos Sem Fronteiras:www.msf.org.br

CARE Internacional Brasil:Real-Santander / Ag. 0373 / cc. 5756365-0

Pastoral da Criança:HSBC / Ag. 0058 / cc. 12.345-53BB / Ag. 1244-0 / cc. 23.889-9

Ação Social do Paraná:Caixa Econômica FederalAG. 1633 C/C 207-0CNPJ. 76.712.918/0001-25

Paraná envia primeira remessa de alimentos doados ao Haiti

A primeira remessa de donativos da ajuda paranaense para as vítimas do terremoto do Haiti foi enviada nesta segunda-feira (25). De acordo com a Defesa Civil do Paraná já foram arrecadadas 20 toneladas de alimentos, principalmente leite longa-vida, sucos de frutas prontos para consumo, barras de cereais e bolachas. Nesta segunda-feira foram enviadas 7 toneladas de barras de cereais ao Rio de Janeiro. "Os donativos serão encaminhados para o depósito de suplementos do Exército Brasileiro e de lá serão enviados ao Haiti", disse o chefe da Divisão da Coordenação Estadual da Defesa Civil, major Osni Bortolini, à Agência Estadual de Notícias (AEN).

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      Enquanto ministros desfilam promessas de ajuda, o centro de operações da Organização das Nações Unidas (ONU) trabalha de forma frenética e discreta em Genebra, na Suíça, e Nova York, nos Estados Unidos, para tentar estipular prioridades para a reconstrução do Haiti. Os desafios políticos para a adoção do projeto e a falta de recursos são os maiores obstáculos.

      A estimativa é de que 3 milhões de pessoas tenham de ser auxiliadas por um tempo indeterminado. Já há projeções de que a reconstrução leve uma década. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso a documentos que mostram o trabalho da ONU e de outras agências humanitárias na preparação de uma estratégia de reconstrução. O Fundo Monetário Internacional (FMI) chegou a falar em um "Plano Marshall" para o Haiti.

      No entanto, a ironia, segundo especialistas, é que um plano para o Haiti já existia antes mesmo do terremoto. O documento foi apresentado a países doadores, mas ganhou pouca atenção. Os recursos doados foram insuficientes e os investimentos não vieram.

      O documento pedia recursos para infraestrutura, serviços e agricultura. Agora, esse mesmo esboço ganhará capítulos sobre saúde, educação, moradia e vários outros setores destruídos pelo terremoto, ocorrido no último dia 12. Em cerca de um mês, os novos valores da operação serão anunciados.

      Envio de mais 1300 militares

      O Congresso aprovou nesta segunda-feira (25) o envio de até 1.300 militares adicionais ao Haiti, país devastado por um forte terremoto no último dia 12.

      A ideia do governo é enviar imediatamente 900 militares, dos quais 750 serão de infantaria e 150 do efetivo da Polícia do Exército. Os demais 400 militares seriam mobilizados se futuramente o governo achar necessário.

      "Diante da crise e do estado de calamidade em que se encontra hoje o Haiti, da solicitação de apoio da ONU, de nossos compromissos internacionais e, sobretudo, o nosso dever de prestar a devida ajuda humanitária a um povo irmão, o Brasil não pode se furtar a cumprir seu papel de líder internacional frente à crise haitiana e a prestar o auxílio devido", declarou em seu voto o relator da matéria, deputado Mauro Benevides (PMDB-CE).

      A proposta aprovada dobra o contingente brasileiro no país caribenho, onde o Brasil lidera a missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), conhecida como Minustah, que tem um contingente de aproximadamente 9.000 pessoas, sendo 7.000 militares.

      Na semana passada, o Conselho de Segurança da ONU aprovou, por unanimidade, o aumento temporário no número de tropas e policiais da entidade no Haiti em 1.500 policiais e 2.000 soldados para ajudar a manter a segurança e ajudar nos esforços humanitários.

      Cerca de 3.000 presos fugiram da cadeia depois do tremor de magnitude 7 que abalou principalmente a capital Porto Príncipe e pode ter matado até 200 mil pessoas. Saques e tumultos também ocorreram na sequencia da tragédia.

      Integrante da base aliada, o senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) criticou a iniciativa do governo. Para ele, o Executivo deveria primeiro dar atenção às vítimas de enchentes e desabamentos em todo o Brasil. "O Brasil não está em condições de ajudar, mas de ser ajudado", argumentou.

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