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Rebeldes se equilibram em armas pesadas na cidade de  Bani Walid, uma das poucas cidades ainda sob controle das forças leais a Muamar Kadafi | REUTERS/Youssef Boudlal
Rebeldes se equilibram em armas pesadas na cidade de Bani Walid, uma das poucas cidades ainda sob controle das forças leais a Muamar Kadafi| Foto: REUTERS/Youssef Boudlal

A Otan pode ter conseguido fazer seu trabalho na Líbia, mas a operação naquele país expôs as fragilidades na força dos aliados, disse o chefe da Otan na segunda-feira.

A missão - liderada pela primeira vez por aliados europeus da Otan e pelo Canadá, em vez dos EUA - não poderia ser executada sem o apoio norte-americano, disse Anders Fogh Rasmussen.

"Esta missão não poderia ter sido feita sem as capacidades que apenas os Estados Unidos podem oferecer", disse o secretário-geral da Otan numa entrevista coletiva. "Por exemplo: aviões não-tripulados, inteligência e aeronaves de reabastecimento."

"Mais aliados deveriam estar dispostos a obtê-los. Esse é um desafio real."

Rasmussen disse que outra área na qual os aliados europeus são especialmente deficitários em comparação com os EUA é o de transporte aéreo estratégico.

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