A Otan pode ter conseguido fazer seu trabalho na Líbia, mas a operação naquele país expôs as fragilidades na força dos aliados, disse o chefe da Otan na segunda-feira.
A missão - liderada pela primeira vez por aliados europeus da Otan e pelo Canadá, em vez dos EUA - não poderia ser executada sem o apoio norte-americano, disse Anders Fogh Rasmussen.
"Esta missão não poderia ter sido feita sem as capacidades que apenas os Estados Unidos podem oferecer", disse o secretário-geral da Otan numa entrevista coletiva. "Por exemplo: aviões não-tripulados, inteligência e aeronaves de reabastecimento."
"Mais aliados deveriam estar dispostos a obtê-los. Esse é um desafio real."
Rasmussen disse que outra área na qual os aliados europeus são especialmente deficitários em comparação com os EUA é o de transporte aéreo estratégico.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink