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CNBB dá boas-vindas e agradece ao Papa pela visita

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil agradeceu oficialmente ao Papa Bento XVI pela visita ao Brasil, que começa na quarta-feira (9). Em carta dirigida ao líder da Igreja Católica, os integrantes da CNBB afirmam que o povo brasileiro "está vibrante" com a expectativa da chegada do sumo pontífice.

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Os conflitos no Oriente Médio são a "principal preocupação" do Vaticano na política internacional, pois se trata de confrontos "que não vêem soluções justo na terra de Jesus", afirmou hoje o secretário do Estado Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone.

Bertone assegurou que a Santa Sé está comprometida "com todas suas forças" para resolver os conflitos, tanto em nível religioso como por meio de contatos diplomáticos.

O secretário de Estado do Vaticano fez as declarações durante a inauguração de um curso de introdução à Santa Sé dirigido aos diplomatas dos países de maioria muçulmana do Mediterrâneo e do Oriente Médio organizada pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

Destacou a importância de um "sincero diálogo entre religiões" que inclua "uma rejeição total à violência e ao fenômeno do terrorismo".

Lembrou que a posição do Papa Bento XVI é de que a comunicação "entre cristãos e muçulmanos não pode se reduzir a uma escolha temporária".

"É uma escolha vital, da qual depende em grande parte nosso futuro", acrescentou.

Bertone também falou do direito à vida e à liberdade religiosa como dois dos direitos humanos que "hoje estão particularmente expostos a violações".

Afirmou, neste sentido, que "a vida humana é sagrada e como tal é considerada desde sua concepção até o natural ocaso".

Pediu que se lute "contra toda forma de violência", principalmente quando esta é feita invocando o nome de Deus.

Neste sentido, destacou a necessidade de um "autêntico diálogo", que representa "um esforço por parte de todos para a construção da paz" e a promoção dos direitos humanos.

No curso que Bertone inaugurou e que durará até 27 de maio, há representantes diplomáticos de Síria, Albânia, Emirados Árabes Unidos, Turquia, Egito, Marrocos, Kuwait e outros países, como a Arábia Saudita, que não tem relações diplomáticas com o Vaticano.

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