Washington (AFP) O presidente dos EUA, George W. Bush, "apóia firmemente" a pena de morte e diz que essa medida "ajuda a salvar inocentes", declarou ontem o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, horas depois da milésima execução desde o restabelecimento da pena capital, em 1976.
McClellan lembrou que Bush promoveu o uso de amostras de DNA em investigações criminais para evitar que suspeitos sejam condenados injustamente. Ainda assim, os julgamentos não são considerados infalíveis.
O porta-voz acrescentou que é importante que a pena de morte seja "administrada de modo justo, rápido e firme, para que ajude a servir de dissuasão". Como governador do Texas, o estado que, de longe, executa mais condenados do que qualquer outro, Bush comutou apenas uma pena de morte e permitiu 152 execuções durante seus seis anos de mandato. Com a queda da aprovação popular à pena capital, a tendência é de que os governantes revejam suas posições, dizem os analistas.
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