Os eleitores do Peru foram às urnas neste domingo para elegerem prefeitos, governadores e conselhos municipais na sequência da mais violenta campanha política desde 2000, com centenas de candidatos suspeitos de relações com o tráfico de drogas.
Dois candidatos à prefeito foram mortos por gangues, em corredores de tráfico de cocaína. Na sexta-feira, dois policiais foram baleados e mortos em uma emboscada atribuída a rebeldes financiados pela droga no Apurimac e no vale do Rio Ene, a maior região produtora de cocaína do mundo.
Sete candidatos para governador, que disputam as eleições hoje em cinco dos 24 estados do Peru, estão sob investigação por crimes relacionados a tráfico de drogas.
Os resultados decisivos das eleições deste domingo não devem ser divulgados antes desta segunda-feira. Mais de 1.300 candidatos condenados por vários crimes, de estupro a corrupção - estavam na cédula da votação.
Gregorio Santos of Cajamarca, um governador que disputava a reeleição, está preso na pendência de um julgamento por corrupção possível.
- União Africana e forças da Somália assumem reduto controlado pelo Shabaab
- Grã-Bretanha diz que refém na Líbia foi solto por militantes
- Militantes do Sinai dizem ter decapitado três egípcios
- Vice-presidente dos EUA pede desculpas a presidente turco por comentários
- Texas está em "alerta máximo" para conter propagação de ebola nos EUA
- Jihadistas da Frente al Nusra atacam sede do Hezbollah no leste do Líbano
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode
Deixe sua opinião